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Feliz Dias dos Pais

domingo, 24 de janeiro de 2010

REFLEXÃO!

Amigos, o que está acontecendo com o mundo? São tantos desastres ao mesmo tempo acontecendo em vários lugares! O amigo leitor já parou para pensar que nós podemos ser os culpados?
Acredito que o planeta não irá aguentar por muito tempo essa corrosão humana! Escavamos o solo em busca de matéria prima para diversos artefatos, exploramos o fundo do oceano e extraimos sua riqueza. A tencologia avança e hoje utilizamos plástico para tudo, desde um refrigerante que compramos em um supermercado que vem dentro de uma sacola plástica até peças utilizadas na construção civil, na indústria automobilística.
Substituímos os lombos dos cavalos por bicicletas, em seguida substituímos o celinho da bicicleta por bancos sofisticados, as rédeas e os guidãos por volantes e câmbio que vai da 1ª s 5ª marcha e conseguem ser mais veloz que a 10ª marcha da bicicleta (lógico). Mas pagamos alto preço por esse conforto, gastamos com borrachas, óleo e combustível, poluímos o ar que respiramos, provocamos o efeito estufa e a chuva ácida. Ainda precisamos de rodovias, então impermeabilizamos o solo. Sobre as rodovias pavimentadas pode-se desenver altas velocidades e vidas são tiradas.
Conquistamos o ar! É impressionante observar o decolar de um boeing, e estonteante observar a velocidade supersônica dos caças, mas o quanto pagamos por isso?
Antes onde era mar, agora são belas mansões de veraneio, onde antes havia um mangue construímos um bairro!
Antes armazenávamos água para beber em potes e jarras, agora temos geladeira, e "bebedouros que gelam a água", daí, não saciamos mais nossa sêde com água em temperatura ambiente... como se não bastasse há quem sacie sua sêde com refrigerante!
Devastamos hectares de terra em prol da monocultura... ou em prol dos arranha céus!
Contaminamos os rios, lagoas, lagos e praias lançando neles nossos rejeitos!
Se pudéssemos ver tudo o que há no espaço em nossa volta, penso que seriam ondas e mais ondas, oriudas dos celulares, rádios e televisões...

Então a natureza responde: são tufões, furacões, maremotos, terremotos, tsunames, efeito estufa, aquecimento global e com ele o derretimento das calotas polares, elevação do volume de águas oceânicas, descaracterização das estações do ano, enchentes, escorregamento de encostas...
Depois, tem as novas epécies que vão surgindo: vírus e bacterias que nos consomem, como verdadeiros aprendizes de parasitas - e nós somos os professores!

Mas ao ocorrer os desastres ecológicos sabe a quem culpamos?Às chuvas, ao movimento das placas tectônicas, ao sol, à lua, aos vírus, às bactérias, aos ratos...

Somos parte da natureza, sendo os verdadeiros parasitas... somos a parte que destrói o todo!

sábado, 23 de janeiro de 2010

O MOVIMENTO FEMINISTA

Buscando informações sobre o feminismo, encontrei esta postagem que nada mais é do que uma cópia do site estudantesvirtuais.wordpress.com.

O feminismo sob esta ótica, é algo científico, político e filosófico.

Parabêns aos autores ou autoras desta postagem!

Feminismo: é um movimento sócio-político que luta pela igualdade das mulheres em relação aos homens. Já foi definido como uma ideologia que objectiva a igualdade - ou o que seria mais preciso – a igualdade entre os sexos. Contudo, há autoras feministas que procuraram demonstrar como a própria concepção de sexo biológico advém de uma compreensão simbólica do mundo que é orientada pela concepção de gênero. Outros estudiosos definem o feminismo como um conjunto de idéias políticas, filosóficas e sociais que procuram promover os direitos e interesses das mulheres na sociedade civil. No entanto, os feminismos, nas múltiplas formas, estão relacionados a desejos, políticas e interesses de outros grupos civis, não somente de mulheres.

Este movimento adquire cunho reivindicatório por ocasião das grandes revoluções. As conquistas da Revolução Francesa, que tinha como lema Igualdade, Liberdade e Fraternidade, são reivindicadas pelas feministas porque elas acreditavam que os direitos sociais e políticos adquiridos a partir das revoluções deveriam se estender a elas enquanto cidadãs. Algumas conquistas podem ser registradas como conseqüência da participação da mulher nesta revolução, um exemplo é o divórcio.

Os movimentos feministas são, sobretudo, movimentos políticos cuja meta é conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres, isto é, garantir a participação da mulher na sociedade de forma equivalente à dos homens. Além disso, os movimentos feministas são movimentos intelectuais e teóricos que procuram desnaturalizar a idéia de que há uma diferença entre os gêneros.

domingo, 10 de janeiro de 2010

DESASTRES NATURAIS 2010

Infelizmente o ano não começou muito bem para muita gente, isso já é de conhecimentos de todos!
Esta matéria até parece uma sacanagem com a última por mim publicada, quando digo que o Brasil não sofre de "n" catástrofes naturais. No entanto, algo trágico ocorreu numa pequena praia belíssima com casinhas de caiçaras, no primeiro dia do ano, 31 pessoas morreram somente em Angra dos Reis-RJ, no Vale do Paraíba, em São Paulo estradas ruíram, deixando cidades isoladas. No Rio Grande do Sul, uma enchente em um rio levou 100 metros de uma ponte, arrastando uma dezena de pessoas. No total, as tragédias ocorridas neste verão deixaram quase 70 mortos e milhares desabrigados.
Mas isso não é novidade para ninguém, uma vêz que ocorre em quase todos os anos, o que muda são apenas a intesidade e o local onde irão ocorrer.
Agora muitos irão culpar as forte chuvas, outros irão culpar o solo, outros o poder público, enfim, o que não faltará serão os culpados, contudo a vida daqueles que "se foram" não será compensada.
A revista Época desta semana apresenta matérias que mostram as causas das tragédias e um bom Engenheiro sabe que o homem é o principal vilão de todas tragédias. É verdade que a forças da natureza ainda é um mistério para o homem, mas se não podemos evitar que algumas tragédias ocorram podemos ao menos amenizar os danos por ela provocados.
Como exemplo podemos deixar claro a omissão do poder público com relação a ocupação irregular do solo, falta fiscalização.
Ocorrida a tragédia agora o Ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, anunciou que vai liberar R$ 80 milhões para recuperar a cidade de Angra dos Reis e outros R$ 50 milhões para a Baixada Fluminense.
O problema é que parece que o governo espera a m... acontecer para poder tomar providências, e tais providências que de fato não resolvem o problema. O ministro admitiu que, em 2009, o governo gastou apenas 21% da verba de R$ 650 milhões destinada à assistência contra acidentes naturais, espeicialmente chuvas. A maior parte foi aplicada na reconstrução de estradas e casas em Santa Catarina, que teve o Vale do Itajaí devastado pelas chuvas no fim de 2008. Enquanto que no mais recente palco das tragédias naturais (Rio de Janeiro) se gastou apenas 1,17% em ações preventivas.
De acordo com a matéria publicada na revista Época, catástrofes tropicais de diferentes naturezas causam estragos inqualificáveis, mas em muitos casos a força da natureza podem ser previstas.
De acordo com a secretária Nacional de Defesa Civil do Rio de Janeiro-RJ, Ivone Valente, que passou mais de 20 anos de sua vida remediando tragédias como a de Angra dos Reis, antes de ocorrer deslizamentos, a natureza manda avisos como movimentação de solo excessivo, água vertendo fora de tubulações ou do curso regular e rolamento de cascalhos.
Contudo de nada adianta observar os sinais e não abandonar de imediato o local de risco.
A pousada Sankai, na ilha grande, possivelmente não possuia licença ambiental, porém nada se pode afirmar sobre a ilegalidade de sua instalação, uma vêz que a mesma fora construída na década de 90.
O problema vai além, para remover pessoas de suas habitações, o poder público deve disponibilizar alternativas, como aluguel social, compra assistida de um imóvel no mesmo valor, construção de apartamento pelo sistema de habitação... Uma vêz instalado um barraco em determinada área proíbida, ninguém pode removê-lo se não houver uma segunda alternativa de moradia. Esse fato ocorre com os mais pobres, contudo não é muito diferente com os ricos, um exemplo muito citado por Época foi o de uma pousada que ja havia iniciado o processo de demoliçao, devido a obra estar irregular, na Ilha das Palmeiras em Angra dos Reis, no entanto 24 horas foi o bastante para que o proprietário da pousada conseguisse obter uma liminar na justiça impedindo a demolição.
Como bem descrito na revista época, o cenário se repete, pobres invadem áreas vazias que nunca poderia ser ocupadas. No caso da Baixada Fluminense, existem pessoas morando embaixo do nível do mar e dos rios, o local é de grande risco, não há permissão para que ninguem se instale neste local.
A verdade é que é muito difícil lidar com o ser humano, em Maceió é visível as áreas de risco sendo ocupadas e, com a chegada do período chuvoso é notoria a iminência de desastres. O que o poder público tem feito para minimizar o número de vítimas por acidente naturais?

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

DIREITOS HUMANOS OU DIREITO DESUMANOS?

Essa pergunta é feita por todo aquele que ja foi vítima da violência!
Não sou nenhum profissional na área de jurisdição, mas sou cidadão, e falar da teoria é de fato muito belíssimo, talvez um bom jurista pudesse explicar com palavras mais técnicas o que vem a ser o que chamamos de Direitos Humanos e conhecemos por Direitos Desumanos, contudo vou lhes escrever com palavras menos rebuscadas o que se entende nas ruas!
Há aproximadamente 3 décadas, um suspeito criminioso, ao ser apanhado pela polícia, poderia sofrer agressões físicas na tentativa de extrair a verdade, a sessão poderia ser de tortura mesmo, como nos filmes americanos de ação, quando o mocinho é apanhado pelo bandido e mantido em cativeiro sendo forçado a falar tudo o que sabe sobre a "operação". De acordo com algumas pessoas que foram tidas como suspeitas, as torturas variavam desde tapas no rosto ao famoso "pau-de-arara". As torturas eram tamanhas que muitos dos inocentes confessavam crimes que nunca o cometeram!
Outro fato, de acordo com estudiosos é que esta prática provocava nos homens, criminosos ou não, uma ira, um espírito destemido, ou seja, em convivência com a violência o homem se tornava um ser violento.
Na realidade so havia dois caminhos: conviver ou sobreviver com o trauma da violência sofrida refletido no medo ou na agressão.
Outro ponto de vista lógico é que não faz nenhum sentido uma pessoa que furtou uma lata de leite para alimentar um filho ser mantida presa numa cela junto com detentos criminosos, que assaltaram um banco ou estupradores! Seria dar aulas gratuitas de como se cometer crimes!
Esta mesma idéia se refere ao menor!
Bom, de maneira resumida e bem simplista, os Direitos Humanos deveria garantir a todos os cidadãos a integridade física e psicológica e educar e reintegrar à sociedade os ditos criminosos que cumprirem sua sentença conforme a Lei.
E no dia-à-dia o que a gente ver?
Certo dia estava Eu e minha esposa entrando em um supermercado aqui na cidade, quando vimos que um segurança do estabelecimento havia imobilizado um assaltante, pego em flagrante delito. Todos puderam ouvir nitidademente o que o criminoso dizia: "Se me bater eu processo você!"
Nunca fui preso, não tenho a menor curiosidade de saber qual sensação de se sentir preso, mas não acredito que seja da mesma forma que há décadas atrás.
A ousadia dos criminosos ultrapassa nossa imaginação. Um assalto, antes era coisa secreta, geralmente as vítimas eram pessoas que andavam distraídas em lugares não muito movimentados e com pouca iluminação, hoje os roubos e os furtos ocorrem em qualquer lugar, a qualquer hora do dia ou da noite, pode ocorrer até mesmo na porta de uma delegacia em plena luz do dia. Por R$ 1,00 se comete um homicídio. Rouba-se um banco e se sai à pé pelas ruas com os malotes de dinheiro nas mãos. Policiais antes eram temidos pelos bandidos e respeitados pela sociedade, atualmente sair de casa, pegar um ônibos para ir ao quartel fardado pode ser um grande problema ou um grave problema.
E como eu disse antes, a ousadia dos criminosos ultrapassa nossa imaginação, nem mesmo funcionários das equipes dos SAMU's em pleno exercício do dever estão livres!
Não seria revoltoso saber que enquanto um profissional tentava salvar uma vítima (de um inocente, diga-se de passagem), teve seu celular, seus documentos, alguns poucos reais e seus instrumentos de trabalho levados por uma magote de pessoas? E no entanto, nada se pode fazer, somente a elaboração de um Boletim de Ocorrência em dessas delegacias de plantão. Delegacias estas sem estrutura nenhuma! O que você encontra são policiais, que poderiam ser excelentes profissionais, desmotivados, cansados, sem recurso de trabalho algum! Policiais que hoje, como nós, cidadãos comuns, também são vítimas dessa violência generalizada. Não esquecendo que em toda organização existem os bons e os maus profissionais!
Antigamente as drogas mais faladas eram LSD, Lança Perfume e Loló, hoje em dia é Maconha, Cocaína, Crack e por fim a Nóia. Não que a heroína, a macaonha e a cocaína não tivesse destaque em manchetes de jornais, contudo eram menos acessíveis. Hoje, maconha se consome à beira mar, nas esquinas, se comercializa em qualquer lugar, tem vários nomes, é consumido por qualquer classe social e já existe projeto de lei que pretende legalizar o comércio dos cigarros à base de maconha. Dizem os defensores que seria um modo de combater a violência, o narcotráfico e minimizar os disturbios físicos provenientes do consumo da droga em questão... estranho não? Mas, ainda de acordo com figuras como a do Ex presidente da república e sociólogo Fernando Henrique Cardoso, o tratamento que seria dado com a industrialização dos cigarros de maconha é que seria responsável pela minimização dos efeitos colaterais nos consumidores e, os impostos recolhidos poderiam ser convertidos em programas de combate ao uso dos mesmos e ainda, parte dos recolhimentos poderiam ser direconados ao SUS. Com a legalização não haveria comércio ilegal... Como não há comércio ilegal de armas, de produtos piratas, (discos, eletronicos, tênis e, até mesmo de cigarros à base de tabaco e nicotina).
Na verdade, no meio disso tudo, encontra-se uma má governabilidade. Vivemos em um país extenso terriotorialmente, rico em produtos agrícolas, pecuária, água e outros minérios (mais recentemente petróleo - pré-sal), protegido (por enquanto) de maremotos, terremotos, tsunames, vulcões ativos, furacões e tornados, mas de terras e economia irregularmente distribuídas, mas agredido ecologicamente pela intervenção humana.
Um país de milhões, onde não há educação, segurança nem saúde. Um país onde a prática não reflete o sentido da palavra democracia. Um país democrático onde o voto é obrigatório e um saco de farinha ou uma banheira para criança, ou um pacote de fraldas, ou um colchão, ou um mileiro de tijolos, ou um saco de cimento o compra, um país onde o crime tem início na urnas e os direitos humanos castrados e mal interpretados.
Até quando?

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