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Feliz Dias dos Pais

DICA DE OBRA

A IMPORTANCIA DO PLANEJAMENTO E DO CONTROLE DE OBRAS

Sem dúvidas o planejamento é uma das etapas indispensáveis de toda e qualquer obra. Esta etapa tem como objetivos principais garantir a minimização do custo da obra e a otimização do prazo para sua conclusão.
De acordo com Mattos (2010) o planejamento apresenta como principais benefícios:
- o conhecimento pleno da obra, uma vez que para o desenvolvimento deste é necessário que o profissional analise todos os projetos, os métodos construtivos, a identificação das produtividades consideradas no orçamento, a determinação do período trabalhável em cada frente ou tempo de serviço.
- permite ao profissional identificar antecipadamente situações desfavoráveis além de indícios de desconformidades em tempo hábil para que possam ser adotadas medidas preventivas e corretivas.
É importante destacar o quem em engenharia chama-se de oportunidade construtiva, que é o tempo em que se pode alterar o rumo de determinados serviço ou do próprio planejamento. Posterior a esse tempo ocorre o fenômeno conhecido como oportunidade destrutiva, qualquer medida que seja adotada para corrigir problemas nesse espaço de tempo apresentam-se menos eficaz e de custo mais elevado para implantação.
A figura abaixo representa um gráfico que relaciona oportunidade construtiva e oportunidade destrutiva.
Podem ser citados ainda benefícios tais como:
- promove ao gerente da obra uma visão ampla e real da obra de modo a lhe permitir tomadas de decisões com maior rapidez e segurança. Decisões estas que podem envolver a necessidade de trabalhos noturnos, redirecionamento, redução, substituíção ou aumento de equipe, alteração nos métodos construtivos, terceirização de serviços entre outras.
- estabelecer a relação com o orçamento a partir de índices de produtividade e dimensionamento de equipes assim é possível analisar inadequações e identificar oportunidade de melhorias.
- a partir da análise do planejado é possível otimizar a alocação dos recursos, podendo ainda trabalhar com folgas das atividades, tomada de decisões e nivelamento dos recursos, além de protelar a alocação de determinados equipamentos.
- permite ao engenheiro padronizar os processos, disciplinando e unificando o entendimento da equipe, tornando consensual o plano de ataque da obra e melhorando a comunicação.
- estabelecer programas de metas e bônus por cumprimento de prazos de modo a promover o incentivo na produtividade.
- no planejamento são elaborados cronogramas e estes tem sua importância fundamentada na possibilidade de avaliar e comparar o planejado e o realizado. O planejamento original Denomina-se de planejamento referencial ou linha de base (base line) ao planejamento original ou o que se deseja seguir.
- permite ao gerente da obra construir um registro de dados através de anotações das ocorrências periódicas, que permitirá o resgate de informações, resolução de pendências, elaboração de pleitos contratuais, defesa de pleitos de outras partes, medição de conflitos e arbitragem.
- uma obra bem planejada apresenta confiança para os clientes.
No universo da construção civil, estudos constatam que as falhas devida a falta ou falhas ainda na fase de planejamento acometem empresas de pequeno e médio porte, por profissionais autônomos ou até mesmo por seus proprietários.
Observa-se ainda que algumas dessas empresas até investem algum capital na elaboração do planejamento, no entanto o fazem mal. Há ainda aquelas que planejam bem mas que não controlam o planejado enquanto outras trabalham diretamente na base do improviso.
É fato que a experiencia profissional é uma excelente ferramenta na elaboração do planejamento, porém esta não suficiente.
Assim como foram apontados os benefícios oriundos de um bom planejamento e controle de obras, serão apontados a seguir algumas consequências da falta desta ferramenta.
- atrasos injustificados; indisposição do construtor com seu cliente (contratante) e até mesmo litígios judiciais para recuperação de perdas e danos, estouro de orçamento, frustração de prazo.
Mattos (2010) classifica as causas da deficiência em planejamento e controle em 4 aspectos:
a) planejamento e controle como atividades de um único setor
O planejamento não pode ser entendido como uma missão enfadonha desenvolvida pelo setor técnico da empresa, um trabalho isolado de um único setor ou com simples aplicação técnica para geração de planos.
Outro problema que pode ser detectado nas empresas que ainda realizam o planejamento é a falta de atualização periódica que deve ser realizada uma vez que, uma característica intrínseca da construção civil é sua mutação dinâmica de modo que segundo o próprio Mattos (2010) "um planejamento pode virar letra morta rapidamente se não for atualizado" o autor anda acrescenta que o binômio planejamento x controle é indissociável.
b)  Incerteza nos parâmetros
Outras características da construção civil é: a variabilidade dos produtos, das condições locais, da natureza dos processos de produção além da falta de domínio por parte das empresas.
Uma dica importante é a construção de um banco de dados sobre as ocorrências durante a execução da obra comparando com planejado. Dessa forma, com o passar do tempo as incertezas vão sendo incorporadas ao planejamento por meio de alterações e adaptações dos planos.  
c) planejamento excessivamente informal
Embora haja uma cultura de que o planejamento não passam de ordens transmitidas pelo engenheiro residente diretamente a seus mestres de obras, o que se observar é que agindo dessa forma "perde-se o conceito sistêmico de planejamento, com a visão de longo prazo sendo obstruída pelo imediatismo das atividades de curto prazo" (MATTOS, 2010).
d) Mitos do tocador de obras
Como professor tenho observado que muitos discentes chegam as salas de aula com uma visão muito deturpada do que vem a ser a engenharia civil como um todo. Para agravar ainda mais o quadro a visão desses estudantes em relação a engenharia civil limita-se resumidamente a construção civil e ainda de maneira equivocada.
Engenheiro civil não pode ser confundido com um profissional "tocador de obras" e ainda mais não se deve supervalorizar profissionais, que tradicionalmente adotam a postura de tomar decisões rapidamente tendo como base, apenas a experiência e a intuição, sem o devido planejamento.

CICLO DE VIDA DO PROJETO
O termo projeto pode ser definido de várias maneiras, em construção civil, comumente este termo está associado ao plano geral de uma obra, constituído pelo conjunto de plantas arquitetônicas e projetos complementares tais como instalacões elétricas,  hidráulicas, sanitárias, projetos estruturais, entre outros. Contudo, este termo pode ainda ser empregado sob a ótica gerencial que, de acordo com o PMBoK (2008) apud Mattos (2010) trata-se de "um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo".
De acordo com Mattos (2010) pode-se citar duas características distintas relacionadas a um projeto de construção:
- Temporário - quando o projeto tem um tempo pré estabelecido (início e fim bem definidos);
- Produto único - traduzido pela concretização do produto físico e material que representa a consecução do objetivo do projeto. Não deve-se analisar como linhas de montagens ou fabricação em série.
Os quatro estágios que compreendem o ciclo de vida de um projeto são:
Estágios do ciclo de vida do projeto

Estágio I - Início do projeto
Nesse estágios define-se o escopo do projeto; elabora-se a formulação do empreendimento, delimitando o objeto em lotes, fases e forma de contratação.
Ainda neste estágio deve-se elaborar um orçamento preliminar para se ter noção dos custos, para tanto são utilizados indicadores históricos. É importante salientar que este orçamento não dispensa a elaboração do orçamento analítico, servido apenas de referência para o estudo de viabilidade e dos recursos financeiros.
Portanto, surge o chamado anteprojeto.

Estágio II - Organização e preparação
Com os dados levantados no estágio I podem ser elaborados agora a composição dos custos dos serviços com menor margem de erro em relação ao orçamento preliminar.
Define-se portanto, os cronogramas de curto, médio e longo prazos além dos marcos contratuais.
Deves-e ainda detalhar os projetos básico incluindo todos os elementos necessários para a execução da obra.

Estágio III - Execução

São realizados estudos de viabilidade  
CAIXA D'ÁGUA
Com que frequêcia você faz limpeza na sua Caixa d'água? Saiba que a qualidade da água de sua residência também está relacionada com o período de manutenção dos reservatórios.
É muito comum adotarem intervalos para limpeza de 12 meses, no entanto este não é o período ideal. O intervalo adequado é de 6 meses. Esse intervalo é recomendado, pois uma vez adotado o mesmo tende a eliminar bactérias e materiais orgânicos presentes na água.
Vale ressaltar que a falta de assepsia ou a assepsia incorreta pode ser responsável por infecções contraídos através de agentes transmissores presentes na água, acumulados nos reservatórios. Como exemplo das infecções pode-se citar: leptospirose, amebíase, febre tifóide entre outros.
O fórum da construção desta quinta-feira trás uma série de recomendações para a realização da limpeza dos reservatórios além de outras informações referente ao tema limpeza.
A matéria orienta que, para a limpeza do reservatório mantenha os registros fechados com o objetivo de impedir a entrada de água;
O segundo passo seria esvaziar parcialmente o reservatório, evitando desta forma que resíduos sólidos presentes na água desça pelas tubulações. A água que ficou presente no reservatório deverá ser utilizado para a realização da limpeza de suas paredes e fundo;
A limpeza deverá ser feita com a utilização de panos limpos e escovas macias, não sendo necessário uso de sabão, detergente ou outros produtos;
Após este procedimento deve-se remover a água restante com uso de baldes e panos, até que a caixa esteja completamente limpa e seca;
Encha a caixa e adicione 1 litro de água sanitária para cada 1000 litros de água, deixando agir por duas horas, após este período, feche a entrada da água e permita que a caixa seja esvaziada pelas tubulações, agindo como agente desinfectante também nas tubulações;
Garante que o reservatório encontra-se bem fechado, registre a data da limpeza e abra a entrada da água novamente.
Agindo assim de 6 em 6 meses você estára levando qualidade de vida para sua família.

REMOVENDO FERRUGENS DE TELHAS METÁLICAS
É muito comum telhados metálicos com pontos de ferrugens. Esses sintomas são sinais de que a estrutura necessita de reparos. Se não tratados em tempo, esse problema pode se agravar e gerar inconvenientes, abrindo buracos, podendo permitir com isso a passagem de águas pluviais, outro inconveniente é a fragilidade em que a estrutura fica submetida devido ao processo de corrosão e a possibilidade de arrancamento por ação dos ventos.
Um modo de tratar essa patologia e evitar maiores agravos é realizar a zincagem a frio. Para tal é necessário remover as camadas oxidadas e aplicar tinta rica em zinco sobre a superfície limpa e seca. Esse material não exige acabamento, contudo, em geral se aplica uma segunda camada de tinta posteriormente.
veja o passo à passo de como executar clicando no link abaixo (fonte dessa matéria):
PASSO À PASSO


CUIDADOS COM A SUA OBRA
Dedico esta postagen áqueles que estão pensando em construir ou reformar, mas que pretendem reduzir ao máximo as despesas.
Obra é sempre obra, e requer cuidados preventivos - lembrando que mesmo tomando todas as precauções ainda não há garantia de não haver problemas durante ou no pós-ocupação.
Um bom exemplo de problemas que se pode obter numa obra mal ou não planejada eu descrevo abaixo. Trata-se de um exemplo real.
Aproveito para informar aos meus caríssimos leitores que apenas tive oportunidade de conhecer a obra, mas que a mesma não era de minha responsabilidade. Portanto os nomes dos personagens como também o local desta obra serão preservados, por questões óbvias.

Com o crescimento da família, houve uma necessidade de ampliação numa residência unifamiliar. E como não havia área para expansão, a solução apresentada foi a de criar um novo pavimento, onde foi contratada uma Profissional de Arquitetura que esteve desenvolvendo as plantas arquitetônicas.
De posse dos projetos arquitetônicos, os proprietários resolveram contratar um pedreiro para empreitar a execução dos serviços arquitetados.
Iniciada a obra, a proprietária percebeu que poderia ganhar mais espaço relocando um reservatório superior em fibra de vidro com capacidade para reservação de 2000 l de água.
Primeiro erro (falta de projetos complementares):
Os projetos complementares são extremamente importantes durante a execução da obra, uma dentre as demais importâncias deste projetos é que eles indicam locais onde serão instaladas peças que ficarão embutidas na alvenaria, ou locais onde passarão os elementos estruturais.
Uma vêz que não existam tais projetos, tanto podem haver erros nos dimensionamentos como nos arranjos das peças e elementos.
Na obra visitada, foram vários os problemas devido a falta de projetos complementares a citar:
- não foram deixados os pontos de splits - esse fato resulta em quebras posteriores para a instalação dos mesmos;
- foram instaladas caixas de inspeção em locais inadequados;
- foram deixadas aberturas para instalação de janelas onde deveriam ser para portas;
- falta de elementos estruturais.
Logicamente, há mais para se falar com relação a importância dos projetos complementares, mas tentarei ser o mais resumido o possível.
Segundo erro (indefinição nos projetos arquitetônicos):
Não se deve iniciar nenhuma obra sem antes ter definido os projetos arquitetônicos, embora pequenas mudanças sejam frequetes, as tais, não devem interferir nos projetos complementares. Tendo iniciada a obra, qualquer modificação na arquitetura pode resultar perda (desperdício); As alterações no projeto arquitetônico normalmente resultam, em obras iniciadas, quebras desnecessárias - (perda de materiais), interrupção de atividades - alteração no cronograma além de gastos excessivos - (materiais e mão-de-obra).
No exemplo supracitado, as alterações ocorreram com a obra em andamento e em fase bem avançada.
Estava previsto em projeto a instalação de uma piscina no pavimento superior, o que requer maiores cuidados. Posteriormente a proprietária decide ampliar as dimensões desta, no entanto, esta alteração provocaria outras mudanças significativas na arquitetura do prédio. Por exemplo, a piscina passaria a cobrir parte (mais que 50%) de um poço de ventilação e iluminação natural de um dos ambientes; para evitar o indesejável seria necessário relocar a piscina. Enfim um efeito dominó.
Terceiro erro (falta de acompanhamento e supervisão por profissional habilitado):
O acompanhamento e a supervisão num canteiro de obras é imprescindível. Esta atividade é o que deve garantir que os serviços sejam executados conforme os projetos elaborados seguindo um cronograma pré-estabelecido.
No exemplo em questão percebeu-se as seguintes falhas devido a falta de um gerente de obra:
- o encarregado pela obra deu sua própria interpretação dos projetos com isto:
fez aberturas de vãos em locais diferentes dos apresentados no projeto arquitetônico, imaginando estar o projeto errado;
- conforme já mencionado, fez instalações hidrossanitárias em locais indevidos ou indesejáveis;
- deixou de criar elementos como nichos nos banheiros, por ter interpretado como erro no arquitetônico.
- desnivelamento da edificação. 
Quarto erro (falta de segurança):
Como é de conhecimento de todos, um canteiro de obras é um local propício a ocorrências de acidentes, por haver uma grande variedade de materiais perfuro-cortantes e esmagadores, trabalhos em alturas, presença de substancias químicas que podem ser tóxicas e até materiais inflamáveis, como os solventes por exemplo. Em um cenário como este, todo cuidado é pouco, sem querer parafrasear. Novamente a presença de um profissional habilitado deve ajudar a reduzir acidentes, orientando e exigindo dos profissionais uma prática segura de trabalho, como por exemplo a utilização de EPI's.
Quinto erro (falta de sustentabilidade):
Estamos vivendo um momento onde a escassez é parte do nosso cotidiano. Por isso evitar desperdícios é um tópico bastante importante. A palavra sustentabilidade passou a ser comum em todos os ramos industriais e comerciais. Falar em sustentabilidade não é simplesmente falar em compromisso com o meio ambiente, mas também falar de econômia.
Neste sentido, a redução de deseperdício e na geração de resíduos estão diretamente ligadas ao fator econômia, daí a importância de um bom planejamento de obras, seja ela de que porte for.
Sabe-se que, a construção civil é responsável por consumir aproximadamente 40% dos recurso naturais e pela geração de aproximadamente 40% de todos os resíduos sólidos urbanos. Atualmente, no setor da construção civil, uma das exigências feitas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) através da Resolução 307/2002, é que os Municípios devem elaborar um Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PMGRCC) e exigir dos chamados grandes geradores a elaboração de um Plango de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PGRCC), ambos compondo assim um Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PIGRCC). O grande problema está nos chamados pequenos geradores, os mesmos, muitas vezes, descartam os resíduos gerados em locais inadequados e proíbidos por lei, como em vias públicas, terrenos baldios, beira de córregos e enconstas e outros locais proíbidos.
Além da falta de controle na geração dos resíduos e a falta de seletividade, estes resíduos quando lançados em locais desapropriados podem acarrtetar sérios danos ao meio ambiente.

Com este texto, pretendo compartilhar um pouco dos meus conhecimentos e conscientizar os caros leitores quando estiverem pensando em realizar algum tipo de obra, independemente do porte.
Se for construir ou reformar, não deixe de buscar as orientações corretas com profissionais capacitados e habilitados, evitando assim maiores problemas no futuro. Há ainda a questão das patologias que surgem com tempo, estas também podem ser reduzidas quando da contratação de profissionais preparados. Um bom planejamento deve reduzir o tempo de execução de obra bem como reduzir gastos, evitando desperdícios desnecessários e a redução de danos ao meio ambiente.

INSTALAÇÃO DE APARELHO CONDICIONADOR DE AR

 Dicas para uma boa instalação:
Em relação ao solo, o aparelho deve ser instalado a uma altura compreendida entre 1,50m e 1,80m;
Deve-se tentar instalar o aparelho o mais centralizado do ambiente possível, buscando manter uma distância mínima de 0,50m de qualquer parede;
O aparelho deve ser instalado mantendo uma incilinação mínima de 0,01m na base, para facilitar o escoamento d'água;
Quando da nececissade de instalar mais de um aparelho, manter uma distância mínima de 1,50m entre eles;
A abertura na parede deve conferir o encaixe perfeito de um caixilho onde será fixado o aparelho;
É importante manter desobstruídas as aberturas laterais e superiores, para garantir a movimentação do ar e consequentemente o bom funcionamento do compressor e do condensador;
Não há um local ideal para a instalação do ponto de força (tomada), tanto pode ser a esqerda como a direita do aparelho, não importando o lado de saída da fiação que liga o aparelho a tomada, também conhecida como rabicho, uma vez que este pode ser posicionado do lado que se queira, no momento da instalação, através da remoção da frente em plástico do aparelho condicionador de ar;
Como é normal pingar água do aparelho condicionador de ar, é possível fazer uma ligação simples com tubulação em PVC do ponto de dreno à rede de drenagem ou a áreas por onde a água possa escoar, como por exemplo um jardim;
Utilizar sempre disjuntores de boa qualidade, tipo retardado com capacidade de 25% à 50% da capacidade nominal do aparelho. Isto significa que para um aparelho condicioanador de ar de 10A, deve-se utilizar um disjuntor entre 12,50A à 15,00A;
O disnjuntor deve estar instalado a uma distância máxima de 2,00m do aparelho.
Fonte: Consul

Condutores (sugestão de fiação)

Tensão
Volts
(V)
Corrente
Amperes
( A )
Bitola do fio em mm2
2.5
4.0
6.0
10.0
Distancia Maxima em Metros ( M )
115/127
12.0
15
25
35
55
220
6.5
50
80
120
200
220
8.0
40
65
100
165
220
10.0
30
55
80
130
220
13.5
25
40
60
95
220
19.0
15
25
40
70

NA INSTALAÇÃO ELETRICA, SEMPRE UTILIZAR UM CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO INDEPENDENTE PARA CADA APARELHO INSTALADO.
Fonte:
Consul.

VÍDEO CONHECENDO O CONDIONADOR DE AR





CONTRA PISO ACÚSTICO
fonte: revista equipe de obra
Um material novo, que está ganhando espaço no mercado da construção civil. Indicado para edificações com mais de um pavimento e com lajes finas. Trata-se de uma manta acústica que deve ser aplicada entre a laje e o contra-piso com o intuito de reduzir a transmissão de ruídos de impácto.
O mercado oferece manta com diversas espessuras. Quanto ao material de fabricação, é possível encontrar mantas de polietileno ou até mesmo de um material inteiramente reciclado em granulos de pneus.
A execução é bastante simples, não sendo exigido nenhum conhecimento mais aprofundado no assunto.
Para a execução de um piso acústico, faz-se necessário dispor de uma vassoura, a manta acústica, estilete, maderite que deverá servir de apoio para o corte da manta, colher de pedreiro, regua, desempenadeira de madeira, fibras ou tela de aço, areia, cimento e pedrisco que deverão compor o traço do contrapiso. Como em toda obra os Epi's são indispensáveis, e nesse caso: luvas, bota e capacete são obrigatórios.
Os trabalhos de aplicação devem ser iniciados com a limpeza do ambiente que deve estar livre de material solto; a superfície não precisa necessariamente estar devidamente nivelada no entanto não deve haver buracos ou elevações acentuadas.
Verficadas as exigencias acima citadas, deve-se eliminar qualquer excesso de concreto na laje,  feito isto, a manta deverá ser desenrolada sobre o piso, deve-se observar os locais onde a manta irá ser cortada. Para executar o corte, a manta deverá estar apoiada sobre o madeirite.
Nas emendas as bordas devem estar sobrepostas no mínimo em 5 cm. Deve-se então executar a aplicação do rodapé (com a manta). Observe que o contrapiso não terá nenhum contato com a estrutura da edificação.
Utilize tela de aço eletrosoldada para evitar fissuras no contrapiso e inicie a aplicação do concreto pelas extremidades da área, isso facilitará a aplicação do rodapé.
A regua e a desempenadeira entrará em ação para nivelar e compactar o contrapiso; o processo de cura do concreto se dará normalmente e passado este tempo pode-se aplicar o acabamento desejando no piso.
fonte: revista equipe de obra

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