As infiltrações precisam ser combatidas, pois geram mofos responsáveis por diversos problemas respiratórios.
As fundações das edificações mais antigas eram executadas da seguinte maneira:
após a escavação das valas de fundações, era aplicado uma camada de concreto magro, em seguida eram lançadas pedras de mão e por fim o concreto.
Logo em cima da sapata corrida era feito um embasamento com tijolo cerâmico. A partir deste embasamento nascia as paredes da edificação.
Com o aumento da umidade do solo, em periodos chuvosos, a água percola através de capilares e infiltra no revestimento da alvenaria, induzindo a segregação do material argamassado.
Outro inconveniente são as infiltrações provenientes da coberta, estas podem ocorrer por diversos fatores condicionantes: telha quebrada, telha afastada, falta ou defeito nos rufo ou calhas, no caso de lajes sem coberta pode ser falhas na manta de impermeabilização, falta de proteção na face superior das paredes.
Para cada caso de infiltração, há uma forma específica de corrigí-las. Portanto, é imporatante estar bem informado quanto as suas possíveis causas e conhecer as possíveis soluções.
De acordo com o Engenheiro Civil Marco Antônio Esmanhotto, as infiltrações em piso ocorrem devido a percolação da água no solo e nos vazios do concreto do contrapiso, surgindo então no revestimento, indendente do material. Para esses casos o Engenheiro Marco Antônio recomenda a aplicação de produto asfaltico ou vedante e aconselha que em seguida seja assentada uma lona plástica.
No caso de infiltrações nas paredes, o ideal seria impermeabilizar as vigas baldrames antes da sua execução, caso a edificação ja esteja contruída, é necessário remover o revestimento comprometido e aplicar um novo revestimento com produto impermeabilizante.
No caso de lajes, o ideal seria utilizar a manta asfáltica elastomérica de 4mm, estruturada com Poliéster aplicada com maçarico logo após a aplicação e primer. É verdade que é possível utilizar um contra-piso impermeabilizado na face superior da laje, observando a durabilidade destes materiais que serão aplicados.
As fundações das edificações mais antigas eram executadas da seguinte maneira:
após a escavação das valas de fundações, era aplicado uma camada de concreto magro, em seguida eram lançadas pedras de mão e por fim o concreto.
Logo em cima da sapata corrida era feito um embasamento com tijolo cerâmico. A partir deste embasamento nascia as paredes da edificação.
Com o aumento da umidade do solo, em periodos chuvosos, a água percola através de capilares e infiltra no revestimento da alvenaria, induzindo a segregação do material argamassado.
Outro inconveniente são as infiltrações provenientes da coberta, estas podem ocorrer por diversos fatores condicionantes: telha quebrada, telha afastada, falta ou defeito nos rufo ou calhas, no caso de lajes sem coberta pode ser falhas na manta de impermeabilização, falta de proteção na face superior das paredes.
Para cada caso de infiltração, há uma forma específica de corrigí-las. Portanto, é imporatante estar bem informado quanto as suas possíveis causas e conhecer as possíveis soluções.
De acordo com o Engenheiro Civil Marco Antônio Esmanhotto, as infiltrações em piso ocorrem devido a percolação da água no solo e nos vazios do concreto do contrapiso, surgindo então no revestimento, indendente do material. Para esses casos o Engenheiro Marco Antônio recomenda a aplicação de produto asfaltico ou vedante e aconselha que em seguida seja assentada uma lona plástica.
No caso de infiltrações nas paredes, o ideal seria impermeabilizar as vigas baldrames antes da sua execução, caso a edificação ja esteja contruída, é necessário remover o revestimento comprometido e aplicar um novo revestimento com produto impermeabilizante.
No caso de lajes, o ideal seria utilizar a manta asfáltica elastomérica de 4mm, estruturada com Poliéster aplicada com maçarico logo após a aplicação e primer. É verdade que é possível utilizar um contra-piso impermeabilizado na face superior da laje, observando a durabilidade destes materiais que serão aplicados.
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