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Feliz Dias dos Pais

domingo, 9 de agosto de 2009

O Fenômeno está de volta!

O Fenômeno está de volta, mas desta vez não se trata do atacante do Corinthians-SP, Ronaldo. El Niño rouba a cena e traz consigo alterações climáticas no planeta. Na quinta-feira, dia 6 de agosto, em pleno inverno, os termômetros registraram, no Rio de Janeiro, temperaturas de 33,5°C e em São Paulo atingiram o valor de 29°C, enquanto que em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, apresentaram chuvas intensas, nada normal nesta época do ano.
Época divulgou a matéria referente a volta do Fenômeno após cinco anos adormecido.
O fenômeno popularmente conhecido como El Niño nada mais é do que o aquecimento anormal das águas na região equatorial do Oceano Pacífico. Os efeitos deste fenômeno é sentido em todo o mundo, no Brasil, no norte e no nordeste as chuvas ficam mais fracas no norte de ambas as regiões. A Amazônia, diante deste fenômeno sofre com a falta da chuva. O oposto ocorre no sul do país, que sofre com chuvas intensas. Santa Catarina declarou estado de emergência em sete cidades.
De acordo com que foi divulgado em Época o meteorologista Expedito Rebello explica que em anos de El Niño, ocorre um bloqueio atmosférico sobre o país, retendo as frentes frias na região sul o que torna as chuvas mas frequente.
El Niño não é tão novinho, seu primeiro surgimento data de 1525 e 1526 no Peru, porem os estudiosos ainda não conseguiram explicar o que causa o aquecimento das águas do Pacífico. Sabe-se apenas que as ondas de água quente surgem na costa da Austrália e chegam até o Peru e o Equador. Aumentos de temperaturas medidos por uma séries de boias entre a superfície e a uma profundidade de 500m, de 2°C ou 3°C caracteriza um El Niño moderado. Se este aumento for de 4°C a 7°C graus o fenômento é considerado forte e acima d 7 °C, muito forte.
Chegou-se a cogitar a possibilidade de o fenômeno ser cíclico, se repetindo a cada 7 anos, contudo essa hipótese fora descartada.
Estações metereológica estão atentas com o objetivo de reduzir os desastres que estas alterações climáticas podem causar, através de previsões, avisando as autoridades públicas sobre possíveis secas ou chegada de chuvas intensas.

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